quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Sobre o Amor e a Morte


O amor não está em nenhuma relação com o tempo. Não se pode cultivar o amor. O prazer pode ser cultivado, e é isso o que vocês estão fazendo; e o que vocês temem é o findar do prazer. Por conseguinte, o mais alto grau de prazer que vocês conhecem, afora o prazer sexual, é o imaginar uma certa coisa, um Deus, para lhe renderem devoção. Entendem? Assim, para vocês descobrirem a beleza do amor e da morte, devem morrer todos os dias para todas as lembranças que vocês tem. Experimentem isso, experimentem morrer para a lembrança do seu prazer. Tomem um dos seus prazeres e o abandonem instantaneamente. É isso que a morte fará. Não se discute com a morte, não se pode dizer-lhe: "Deixe-me umas poucas lembranças". Vocês devem morrer todos os dias, para conhecerem a beleza desse findar. Surge, então, uma coisa totalmente nova e diferente. Mas, vocês não descobrirão essa coisa se não souberem o que significa viver sem esforço.

Autor: Krishnamurti - O Novo Ente Humano - ICK

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