sábado, 24 de dezembro de 2011

A superficialidade do cérebro

O cérebro vive na sombra de seu próprio sofrimento, incapaz de transcender sua futilidade. Ativo ou inerte, nobre ou ignóbil, é infinita sua superficialidade. Incapaz de escapar de si mesmo, vive na sordidez de sua virtude e moralidade. Só lhe resta permanecer imóvel, o que não deve ser confundido com inércia ou indolência. Esta imobilidade é a única maneira de se preservar a sensibilidade do cérebro. 

(...) A imensidão do Indescritível somente aflora na completa imobilidade do cérebro.

J. Krishnamurti (Diário de Krishnamurti)

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