Como religiosos, que são, professam amar o seu próximo: é este o ideal.
Ora, o que acontece na realidade? O amor não existe, porém em lugar dele temos o medo, o domínio, a crueldade, todos os horrores e coisas absurdas do nacionalismo e da guerra. Na teoria, é uma coisa e, na prática, dá-se, exatamente, o oposto. Se, porém, pelo momento, deixarem de parte os seus ideais e, realmente fizerem frente à atualidade; se, ao invés de viverem em um romântico futuro, experimentarem sem ilusões, aquilo que, de contínuo, está tendo lugar, consagrando-lhe, integralmente, a sua mente e coração, então agirão e conhecerão o movimento da realidade.