Morrer faz parte do viver. Não se pode amar sem morrer; morrer para tudo o que não é amor, para todos os ideais, que são projeções de nossos próprios desejos; morrer para todo o passado, para a experiência - afim de podermos saber o que significa o amor e, por conseguinte, o que significa o viver.
Assim, viver, amar e morrer são a mesma coisa, a qual consiste em viver integralmente, completamente, agora. Há então ação que não é contraditória, produtiva de dor e sofrimento; há viver, amar e morrer - ação. Essa ação é ordem. E se vivermos dessa maneira - como devemos, não em ocasiões fortuitas, mas todos os dias, todos os minutos, teremos a ordem social, haverá a unidade humana, e os governos serão exercidos na base dos computadores e não pelos críticos, com suas ambições e condicionamentos pessoais. Assim, viver é amar e morrer.
Assim, viver, amar e morrer são a mesma coisa, a qual consiste em viver integralmente, completamente, agora. Há então ação que não é contraditória, produtiva de dor e sofrimento; há viver, amar e morrer - ação. Essa ação é ordem. E se vivermos dessa maneira - como devemos, não em ocasiões fortuitas, mas todos os dias, todos os minutos, teremos a ordem social, haverá a unidade humana, e os governos serão exercidos na base dos computadores e não pelos críticos, com suas ambições e condicionamentos pessoais. Assim, viver é amar e morrer.
Krishnamurti - O vôo da águia